sábado, 11 de agosto de 2007

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Amor próprio
O primeiro amor de nossas vidas deveria ser o amor próprio, pois é a partir dele que aprendemos as artimanhas de amar e com isso poderemos manifestar amor pelas pessoas e pelo mundo. Na atualidade, as relações sociais estão cada vez mais norteadas pela hipocrisia e malícia, com isso ficamos desacreditados que tudo pode mudar e na maioria dos casos, julgamos uma pessoa por fatos acontecidos no passado com uma outra.
Por sua vez, o cotidiano deixa o ser humano mais insensível e menos capaz de enxergar coisas banais do dia-dia que na maioria das vezes são as mais importantes da vida. Hoje em dia as pessoas não ficam tristes e sim depressivas num estado de estagnação e perdem a capacidade de pensar, o que resta é saber o legado de viver num universo onde cada homem é o seu próprio poeta. Cultivar o amor próprio é a grande chave para abrir os corações de outras pessoas e conseguir conquistar amizades sinceras e que nos retribuam todo o amor e carinho do qual necessitamos.
Da mesma forma, temos que parar de nos culpar por coisas pequenas que aconteceram no passado e começar a pensar no presente, fazendo acontecer à obra de arte mais linda e formosa já vista: o amor. Somos os atores principais do processo social e o nosso dever é estar sempre atento ao próximo, tratando-o com carinho, cuidado e compreensão.
Portanto, no momento em que cada pessoa aprender a se valorizar e se amar poderá repartir com o próximo seus sentimentos, sem medos e restrições, aproveitando cada instante da vida e mostrando a maneira mais simples e bela de amar na incansável trajetória do viver.
Renan Pimentel

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